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Silver Aid Prata Coloidal 4 L vidro + Spray 50 ml

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Suspensão de prata nanoparticulada

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SKU: AG1000-5-4 Categoria:

Descrição

A prata coloidal Silver Aid Exo é uma suspensão de nanopartículas de prata em água grau farmacêutico.

Silver Aid Exo se destaca por proporcionar elevada eficácia com uma dosagem menor e mais segura*. Essas características do SilverAid Exo são possíveis graças ao processo lento pelo qual é produzido, em ambiente hermético e inerte, sob alta tensão, gerando uma quantidade maior* de nanopartículas e potencializando seu efeito. Igualmente importante é a qualidade da matéria prima: prata com pureza de 99,99% e água esterilizada e deionizada grau farmacêutico, com condutividade inferior a 0,25 microsiemens**.

 

Tire suas dúvidas sobre os benefícios da prata coloidal, PPM e segurança aqui.

 

Sugestão de uso:

 

Uso interno

Para quadros agudos, sugere-se tomar 2 colheres de sopa 3 vezes ao dia. No uso preventivo, toma-se 1 colher de sopa 3 vezes ao dia. Tomar sempre com o estômago vazio e manter debaixo da língua por alguns instantes antes de ingerir.

Uso externo

Para afecções da pele e dos olhos, aplicar Silver Aid Exo sobre a região afetada com auxílio de uma gaze ou com frasco borrifador***, repetindo com frequência ao longo do dia.

 

Ingredientes:

Prata (5 mg/L, partículas < 40 nm) e água esterilizada e deionizada grau farmacêutico (condutividade < 0,25 microsiemens).

 

* Na comparação com a prata coloidal tradicional

** Microsiemens é uma medida de condutividade, que por sua vez indica o grau de pureza da água. Quanto menor o valor, mais pura a água é. No processo de produção da prata coloidal Silver Aid Exo, é rigorosamente mantido um valor nominal de 0,05 microsiemens, com tolerância de até 0,25 microsiemens.

*** ATENÇÃO: Não diluir. Pode ser transferido para um frasco borrifador de vidro ou de plástico pet (polietileno tereftalato) para uso em curto prazo. Para preservar suas características, mantenha em seu frasco de vidro âmbar original

 

Dúvidas sobre PPM, Eficácia e Segurança

“Vocês têm prata coloidal com 40 ppm?”. “O Silver Aid contém quanto de ppm?”. São perguntas que frequentemente recebemos de clientes, que obtêm na internet a informação de que o valor de ppm é o que determina a eficácia da prata coloidal. Mas o que seria ppm? É nada mais que a quantidade, em peso, de prata presente na água. Por exemplo, um produto com 10 ppm contém 10 mg de prata para cada litro de água. Se depositarmos 1 grama de grãos de prata em 1 litro de água, teremos 1000 ppm!

Ocorre que não é o peso (ppm) de prata, e sim o número de partículas, que determina a eficácia da prata coloidal. Dependendo do processo de produção, uma mesma quantidade de prata pode ser dividida em poucas partículas grandes, ou trilhões de partículas nanométricas. Por isso, o valor de ppm é irrelevante.

O processo utilizado pela Silver Aid gera partículas centenas de vezes menores do que nos processos tradicionais. Assim, com uma pequena quantidade (ppm) de prata, Silver Aid Exo contém um número centenas de vezes maior de partículas.

 

Segurança

Ao contrário do que se imagina, é indesejável ingerir grandes quantidades de prata, por motivos de segurança. A prata, como qualquer outra substância, pode fazer mal se ingerido em excesso(1). Por isso, a Silver Aid desenvolveu um produto que oferece todos os benefícios da prata coloidal com uma dosagem pequena e segura.

 

Barreiras biológicas

Outra vantagem das partículas menores é sua capacidade de atravessar barreiras biológicas. Por exemplo, quando o Silver Aid Exo é mantido debaixo da língua por alguns instantes antes de ingerir, há absorção sublingual de suas partículas, potencializando seu efeito.

 

Produtos concentrados

Na produção da prata coloidal sem o uso de sais indesejáveis, a partir de uma concentração de aproximadamente 10 ppm as partículas passam a se agregar, formando partículas maiores. Um produto com 50 ppm, por exemplo, fatalmente contém partículas grandes demais para serem benéficas. Em concentrações maiores (ex: 100 ppm), o tamanho das partículas as torna nocivas.

No processo de produção do Siver Aid Exo, caso ocorra uma falha no processo, gerando um lote com elevado valor de ppm, esse lote é descartado como rejeito, ou encaminhado para uso agrícola. Ao contrário do que se pensa, é fácil e barato, porém indesejável, gerar um produto com alto valor de ppm.

Da mesma forma, não existe “solução mãe”, ou produto altamente concentrado para diluição. Qualquer produto com alto valor de ppm terá grandes partículas e, ao diluí-lo, apenas se estará transferindo essas grandes partículas para uma quantidade maior de água, para ingestão.

 

PPM de impurezas

Outra consideração relevante é a qualidade da água. Até mesmo as águas bidestiladas disponíveis no mercado (ex: água para baterias) contêm até 80 ppm de impurezas (segundo análises feitas pela Silver Aid). Quando a prata coloidal é feita com essas águas, não se sabe que parte do ppm consiste de impurezas já existentes na água, e que parte consiste de prata. Já o Silver Aid Exo é produzido com água pura, de grau farmacêutico, com condutividade (impurezas) não superior a 0,25 microsiemens (0.16 ppm). É uma garantia de que o valor de ppm informado no rótulo é realmente de prata, e não de impurezas preexistentes na água.

 

Embasamento científico

Com descrito acima, o que determina a eficácia da prata coloidal não é a quantidade de prata em peso (ppm), e sim o pequeno tamanho e grande quantidade de partículas. Para uma melhor compreensão, é preciso entender o mecanismo de ação da prata coloidal. As partículas de prata, em si, não têm ação contra patógenos (2, 3, 4). São os íons liberados pelas partículas que matam bactérias (3) e promovem os outros efeitos da prata coloidal, como a cicatrização (5).

Uma partícula de prata é composta por milhões de átomos, mas somente os externos participam da liberação de íons. Os átomos internos não têm efeito algum. Por isso, a eficácia da prata coloidal é determinada pela quantidade de átomos externos, ou seja, pela área superficial total das partículas.  Essa área superficial, por sua vez, depende do tamanho das partículas – quanto menores forem, maior a área superficial. A figura abaixo ilustra o conceito. Vemos que o cubo esquerdo mede 10 cm de lado, e tem 600 cm2 de área superficial. Se esse cubo maior for dividido em 8 cubos menores, sua área total dobra, passando a ser 1200 cm2.

 

Ou seja, quanto menores as partículas, maior a sua área total de superfície, e maior a eficácia da prata coloidal.

 

Referências

  1. US EPA. Integrated Risk Information System (IRIS), Silver (CASRN 7440-22-4)

 

  1. Uegaki, Shingo. 1930. Influence of the blood constituents on the bactericidal power of colloidal silver. Japanese Journal of Experimental Medicine. 8: 573-613.

 

  1. Xiu, Z.M., Zhang, Q.B., Puppala, H.L., Colvin, V.L., Alvarez, P.J. Negligible particle-specific antibacterial activity of silver nanoparticles. Nana Lett 12 (2012): 4271-5.

 

  1. Romans, I.B. 1954. Oligodynamic metals. In Antiseptics, Disinfectants, Fungicides, and Chemical and Physical Sterilization. Philadelphia, Lea & Febiger, 388-428.

 

  1. Becker RO. The Body Electric. New York: William Morrow and Co, Inc; 1985.

Informação adicional

Peso 10 kg
Dimensões 35 × 25 × 25 cm